Foi marcada na testa dos guerreiros,
O símbolo invisível da raça;
Eram como irmãos herdeiros,
De uma luz que raiou na praça...
Os caboclos erguiam sua lança,
São mãos expostas ao amanhecer;
Doadas em benção e temperança,
Para mais um radiante belo ser...
Que se ponha na mesa o trigo,
Reparta em igual aos amigos
E com taças soberanas o vinho,
O deleite de nossos sonhos...
Era frio ao levantar deste conto,
Era o mundo a gritar pelo retorno;
Como relâmpago evaporou tonto
E fugiu notando o forçado abandono...
Aos campos suas devidas sementes,
Aos amados suas alegrias passageiras...
E que se tenha nestas fortes mentes,
Das almas presas em trincheiras...
A mão que se junta é a guia do mapa!
A mão que se doa é a benção da alma!
O suor afinal como um sal necessário...
Caralho!gostei, dá até pra musicar.
ReplyDeleteSe eu conseguir,tento tocar com a minha banda e te mostro,claro com a sua permissão.
Nossa me desculpe, eu só vi agora, acredite, muita correria no trabalho. Vamos conversar então. Obrigada! bjs
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